PREVISÕES
 
Não haverá o final do medo,
A abnegação não foi anunciada,
Os lideres ainda guardam segredos,
De um tempo sem salvaguarda.
O homem ainda não perfilha
O sexto ciclo da estrela,
Vivem e covivem como ilha,
Sem renúncia, sem certeza.
O alinhamento não aconteceu,
A cruz cósmica não apareceu,
Os valores morais padeceram,
E mortos-vivos não apareceram.
O calor ainda é usufruto,
Mesmo com anúncio da seca intensa,
Sem alimento na mesa, sem fruto,
O homem carrega o que pensa.
O sinal entalhado na pedra,
No velho templo da cruz,
O tempo do não tempo agora,
É quem nos guia, nos conduz.
A vasta ambição humana
Não preserva o planeta fecundo,
A riqueza virtual o engana,
Provocando desordem no mundo.
O absinto virá riscando o céu,
Estonteante e carregado de Irídio,
Não deixando translúcido o véu,
Confirmando as revelações,
De antevisões dos antigos.
Nesta ordem por mim prevista,
O ser humano se completará,
Será a imagem de Deus descrita,
Haverá apenas harmonia e amor,
Não haverá crime, não se matará,
Tudo estar nas previsões escritas.
Léo Pajeú Léo Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Léo Bargom Leonires em 14/02/2014
Código do texto: T4690679
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