" FLORESCER EM UM NOVO DIA"...
Um belo dia se morre, se finda,
e o despeito do mundo é a soberba escuridade.
Numa alma que é prolixa, só o amor penetra,
só o amor diverte. Mas... que amor?
Que amor está no findar das folhas?
Que amor une-se ao falecer das manhãs?
Este é o amor do renascimento.
O perdão e as finas camadas celestiais
vestem um tempo irrevestido.
A escolha de ser e não ser extirpa,
do monumento humano,
a Glória de " Florescer em um novo dia"...