CATEDRAL
Singela beleza arquitetônica,
Sob o manto de invisível véu,
Fulgura em divinal esplendor
Apontando louvores para os céus!
Templo aquiescente, apolíneo...
Morada dos anjos de amores!
Oráculo das mentes que buscam
Inovar os seus valores.
Seus sinos tangem altaneiros
Dolentes na hora do Ângelus
Enquanto o sol se ajoelha
E acompanha doces preces!
O sol banha a bela cátedra
Rutilando os seus vitrais!
Nas níveas escadarias,
Os transeuntes são iguais.
Seu altar sacramentado,
Eleva as preces em raios de luz.
Suas portas sempre abertas
São os braços de Jesus!
(Este poema foi inspirado na
Catedral de São Sebastião
da cidade de Valinhos/SP)