CATEDRAL

Singela beleza arquitetônica,

Sob o manto de invisível véu,

Fulgura em divinal esplendor

Apontando louvores para os céus!

Templo aquiescente, apolíneo...

Morada dos anjos de amores!

Oráculo das mentes que buscam

Inovar os seus valores.

Seus sinos tangem altaneiros

Dolentes na hora do Ângelus

Enquanto o sol se ajoelha

E acompanha doces preces!

O sol banha a bela cátedra

Rutilando os seus vitrais!

Nas níveas escadarias,

Os transeuntes são iguais.

Seu altar sacramentado,

Eleva as preces em raios de luz.

Suas portas sempre abertas

São os braços de Jesus!

(Este poema foi inspirado na

Catedral de São Sebastião

da cidade de Valinhos/SP)

Antenor Rosalino
Enviado por Antenor Rosalino em 24/05/2009
Código do texto: T1612132
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