ZEBRA
Água nascente
No rio florence
Floresce no luzir
A forte fome
Num ponteiro
No fim do mundo
Onde o céu é verte
As árvores amarelas
O medo em terra saca
Ponto, ponteio, pontuar...
Ó drão, um não basta o grão
Assim por um chão da minha vida
Vejo o revejo eu
No fim do mundo.