O REI DA MITOLOGIA
Quando estive sondando os hemisférios
No início da linha do horizonte
Onde a fonte a banhar nobres impérios.
Ouvi cantos de areias numa fonte
Entoando um relincho desfraldante
Vi pousar um veículo dos mistérios
Sobre as asas não de caliptérios
Como um sol a brilhar esvoarsante
A origem da luz era ofuscante
Bem mais bela estava a natureza
Mitológica real e tão marcante
Recontando a história com clareza
Com cadeia de músculos a realeza
Sobre quatro colunas inabaláveis
Exaltando o vigor dessa beleza
Entre espantos os olhares inevitáveis
Suas armas letais inevitáveis
Anteposta frontal faz a defesa
Como espadas nas mãos são inegáveis
Defendendo a coroa da nobreza.
Thiago Alves