Buraco Negro

Quando fui engolido,

Lá estava O Sol,

No Buraco Negro comigo.

Eu o fazia girar,

Para que ventilasse,

Correntes helioesfericas difusas.

Apenas o brilho de sua radiação,

Despertando em mim,

Emoções quânticas.

Eu a 200 milhões de anos-luz,

Distante de você,

Sem esperança de te encontrar.

Te ofereço,

um cemitério de estrelas mortas,

E a mais antiga das galáxias.

Dizem que nem a Luz,

Consegue escapar,

Então, Venha me visitar!

Jonathas Oliveira/ 2007

Jonathas Oliveira
Enviado por Jonathas Oliveira em 02/11/2018
Reeditado em 11/01/2024
Código do texto: T6492581
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