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Biografia de Jonathas Oliveira

O poeta e músico Jonathas Oliveira é natural de Manaus, capital do Amazonas. Ele nasceu em 11 de abril de 1985, no bairro da Alvorada III. Filho de José Pedro e Marciana Rodrigues. É o caçula e único homem entre 5 irmãs. Ainda quando criança deu seus primeiros passos com a poesia, se apaixonou pelos versos infantis que aprendeu com a professora Creuza no Jardim I. Jonathas conseguiu enxergar tamanha beleza nas palavras, lendo os poemas infantis de Cecília Meireles, Clarice Lispector e Stanislaw Ponte Preta.
Seu primeiro poema surgiu aos 12 anos, e é considerado um dos melhores de sua carreira, o tão nostálgico "Céu de Pipas". Que mais tarde se tornaria o título de sua primeira Obra. O poema é uma construção de detalhes da magia de empinar pipas, usando a linguagem regional e bordões dos amantes da pipa. A partir daí, Jonathas Oliveira mergulha em um processo criativo muito inspirador. Em 1999 lança de maneira independente "O Céu de Pipas". que reúne poemas de sua infância e pré-adolescência, como: "Roupas no Varal", "O Primeiro Amor de Moleque", "A Ladeira Infinita", "Futebol de Rua", O Campinho de Futebol". "O Vôo do Curumim". entre outros. Existe uma curiosidade nessa obra. Seu único caderno com seus poemas originais foi roubado. E ele teve que refazer todos os poemas, e muitos, ele não conseguiu lembrar, deixando para trás. 
No 2000, Jonathas Oliveira começa a buscar conhecimentos filosóficos, em constante sintonia com a arte; passa a se dedicar a música. Nesse período ele não escondia a sua paixão pelas canções dos Raízes Caboclas, Torrinho, Pereira e as Toadas de Boi-bumbá, e que se misturavam com a sua Paixão por Pink Floyd e Engenheiros do Hawaii. Durante todo esse período ele componha diversas canções. 
Em 2004 formou a banda de Rock Progressivo chamada Discipulus, e seus poemas acabaram virando canções. Nessa fase Jonathas estava abordando temas introspectivos, religiosos e surrealístas, totalmente diferente da fase inicial. No ano de 2012 ele publica o obscuro "A Solidão no Subconsciente", Jonathas mostrava um novo caminho, ganhando novos admiradores e surpreendendo com a mudança brusca de conceito. Se destacam os poemas: "Paisagens da Inconsciência", "Morte", Náufrago em Lágrimas", "Rio Metafísico", "Judas" e "Silêncio".
Em 2018 Jonathas Oliveira publica a sua 3° e mais conhecida obra: "Tudo Sobre o Meu Nada". Uma antologia poética que reúne poemas de todas as suas fases e vários inéditos. Nas inéditas, retorna com uma linguagem mais direta, crítica, menos subjetiva e bem regional. O regionalismo dessa obra o fez ganhar destaque no cenário literário, vários blogs e revistas especializadas em literatura, publicam seus poemas. Ganhando assim uma projeção regional. Jonathas Oliveira foi convidado pela Secretaria de Cultura do Estado do Amazonas, para oferecer Oficinas Literárias nas escolas municipais e estaduais. Participou de várias Mostras Literárias com os principais escritores do Amazonas, saiu em diversas matérias jornalísticas na Imprensa local. Tudo Sobre O Meu Nada rendeu bons frutos. 
Em 2020, Jonathas Oliveira venceu o Prêmio Feliciano Lana de Literatura do edital da lei Aldir Blanc com o livro Tudo Sobre O Meu Nada. Ganhando uma edição especial que será lançada em março de 2021
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