UNIVERSO PERDIDO
Quando o céu azul me mira
Sinto estremecer o interior
O calafrio toma conta de meu corpo
Quando a clara lua se apresenta
O sol toma conta de meu ser
O interior queima numa chama de desejo
Quando as estrelas brilham
Reluz no interior do humilde cometa
Fissura para que cometa loucuras
Um vento manso toma conta
Nuvens passeiam no universo perdido
A terra se estremece abalando o ser!
Voa pela galáxia pensamentos
Um estranho vasculhando a décima dimensão
Procurando o final desse ermo.
Um estranho ser vagueia na imensidão
Como um extraterrestre perdido
A procurar sua metade da lua!
OSIASTE TERTULIANO DE BRITO
16/04/2014
Loanda – Paraná