UNIVERSO PERDIDO

Quando o céu azul me mira

Sinto estremecer o interior

O calafrio toma conta de meu corpo

Quando a clara lua se apresenta

O sol toma conta de meu ser

O interior queima numa chama de desejo

Quando as estrelas brilham

Reluz no interior do humilde cometa

Fissura para que cometa loucuras

Um vento manso toma conta

Nuvens passeiam no universo perdido

A terra se estremece abalando o ser!

Voa pela galáxia pensamentos

Um estranho vasculhando a décima dimensão

Procurando o final desse ermo.

Um estranho ser vagueia na imensidão

Como um extraterrestre perdido

A procurar sua metade da lua!

OSIASTE TERTULIANO DE BRITO

16/04/2014

Loanda – Paraná

Osiaste Tertuliano de Brito
Enviado por Osiaste Tertuliano de Brito em 23/03/2018
Reeditado em 20/12/2022
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