FLORES FRIAS

Cambaleia o “ébrio”,

Por entre o jardim;

As flores frias,

No freezer;

Nem ligam...

O frio na espinha,

Aguardente entre dentes;

As lágrimas,

O canteiro da Rosa;

Que nunca brotará!

No jardim da “morte”,

Amanhece quente;

O jardineiro,

Após o passeio;

Tem um novo dia...

Continuará a plantar,

As Rosas,

Os Brotos,

Os Cravos,

As Margaridas...

Até ser plantado,

No canteiro...

No vaso de sua Rosa!...

Poesia Publicada no Livro “Terceira Antologia Poética Alba”, Varginha – MG.

OSIASTE TERTULIANO DE BRITO

06/06/1996

Loanda – Paraná

Osiaste Tertuliano de Brito
Enviado por Osiaste Tertuliano de Brito em 24/04/2017
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