REVELAÇÃO
(Samuel da Mata)
Quem escreve poemas também pinta quadros
Em palavras e versos qual tinta a escorrer
Às vezes é rude, insensível ou antiquado
Mas é voz de sua alma a angustia de um ser
Quem lê um poema contempla uma paisagem
Que nas cores dos versos alguém quis pintar
Lá há dores, há sonhos, realidade e miragem
E em fantasias ou lembranças o leitor vai se achar
Quem gosta de poemas, gosta de mergulhar
Em águas profundas de mistérios sem par
Quem mergulha nos versos pode até encontrar
Entre sorrisos e lágrimas, sua alma a cantar
(Samuel da Mata)
Quem escreve poemas também pinta quadros
Em palavras e versos qual tinta a escorrer
Às vezes é rude, insensível ou antiquado
Mas é voz de sua alma a angustia de um ser
Quem lê um poema contempla uma paisagem
Que nas cores dos versos alguém quis pintar
Lá há dores, há sonhos, realidade e miragem
E em fantasias ou lembranças o leitor vai se achar
Quem gosta de poemas, gosta de mergulhar
Em águas profundas de mistérios sem par
Quem mergulha nos versos pode até encontrar
Entre sorrisos e lágrimas, sua alma a cantar