Como bailarino

Adoro uma personificação...

Entre objetos

e histórias,

personifico...

Nas hipérboles

que perambulam

em meu dialeto,

nem um pouco discreto...

Nos gestos e olhares

espontâneos...

Como bailarino

do destino...

Rebolo com ele,

bailo com ele,

no casal da vida:

Gestos X destino...

Metáforas bailam!!

Gustavo Guerra
Enviado por Gustavo Guerra em 22/09/2012
Código do texto: T3895002
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