" NASCENTE... DE AMOR..."
" NASCENTE... DE AMOR..."
Encerrado na candura dos dias
Soprava o vento em verdes águas
Calmaria dos dias...
Rios navegáveis espumavam em seus leitos
Uma canoa então surgiu...
E ternamente beijou a nascente do rio...
E as virginais águas
Correram ao encontro do violáceo espetáculo
E o azul da placidez
Enrusbece pelo queimor!
Orvalham-se as gotas
Rubras fontes de existência de vida!
Notas da Recantista:
1) Interação ao sublime soneto " Luz" da nobre lavra do emérito poeta Mario Roberto Guimarães publicado neste Recanto das Letras aos 06/04/2012.
2) Em processo de registro na Biblioteca Nacional.