Radiante quebrei lágrimas
Palavras aos tropeços caíram-me dos lábios
Pintei de cratera o teu vermelho
Respinguei vinho sobre teu cântaro
Rezei a prece dos bárbaros
Sorvi de teus olhos a pétala primeira
Mordi teu peito, saboreei centelhas
Lavas incandescentes choveram em mim
Bordei a mortalha no corpo
Na manhã que em ti anoiteci.