Escrevo as coisas que estão em mim. Quanto ao trabalho da escrita, deixo que meu coração fique à vontade, que fale o que quiser e se expresse com a sensibilidade do momento, não o censuro nem o imponho regras. Até porque, nesses momentos, flui a vida na mais total liberdade. E se não encontro a métrica da poesia correta, peço que não se preocupe, não me preocupo, não por agora, não por enquanto. Tudo tem seu tempo e hora. E sei que será uma trajetória-aprendizado-conquista natural. Simples assim... Se toco com meus escritos outros corações, minha percepção me diz que estou no caminho certo, já que estamos sempre buscando o encontro deles mesmo; o acaso nunca é um acidente.