Quando uma noite de sábado,
Sem nenhuma perspectiva,
E a insônia!... Acorda o diabo
A tal da: “RETROSPECTIVA”!...

Buscar lá nas entranhas:
O bem e o mal feitos!...
Rever todas as aranhas
E o quão são perfeitos

Os fios das suas teias!...
Nunca mais, a vassoura,
O espanador... “assêia”

Os cantos da sua casa!...
Usarei só uma tesoura!...
Que poda, nunca acaba!..
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