Meu pé de amora, lembranças de outrora...

Lembrar dos tempos de outrora...
É como falar das amoras...
É como sentir o sabor adocicado dos lábios rosados do primeiro beijo de amor.
Do prazer de saciar a fruta rara
Vermelho rubro, como o sangue meu.
Arvore frutífera e derradeira
Sempre carregada de brotos a galha inteira
A amoreira, tão faceira
Em toda estação a florescer
Como uma eterna menina namoradeira
Sempre a sonhar com seu amor
E nunca ter medo de sofrer!


Valleria Gurgel
Inverno de 30 de Julho de 2012
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Valéria Cristina Gurgel
Enviado por Valéria Cristina Gurgel em 30/07/2012
Código do texto: T3805491
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