TEMPO
TEMPO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Tempo restante com pouco ou bastante tempo,
Com tempo determinado ao seu cabível tempo,
Vagaroso a escorrer pelos instantes em seu formato lento.
Recordações que são dogmas a fazer por muito tempo.
Tempo distante que se vai no vento
Das virtudes dos ensinamentos contados pelos principais conventos.
Respaldando a tudo a todo momento,
A instâncias dos aromas que se aproximam aos cuentos.
Esbarrando em todos nas saudades do que move a tudo por dentro.
Pelo silêncio dos sentidos seguidos aos sons alarmantes daqueles barulhos esporrentos.
Das dores que fustigam melancolias as interatividades que ficam por dentro,
Do que fica guardam as lembranças perfeccionadas as circunstâncias dos adventos.
Das gargalhadas que surgem as disponibilidades dos proventos.
Pelas estâncias que fazem a escuridão ficar a horas sonolenta.
Do conseguir a aquele que sempre perceptivo a tenta...
Das doses que vem da maneira que a cada um aguenta.
Tempo por algo que vai devagar ou corre em seu movimento.
Talvez com tempo ou sem tempo,
Tempo por tempo
Numa luz dinâmica a vagar à todo momento.
A fazer bastante ou pouco tempo.
Preciosidades expostas aos relentos...
Descansados sobre os assentos...
Encontrando tempo.