Casa de artesanatos - João Pessoa
BRINCANDO COM O PIÃO
Derrubei a pitombeira,
Para fazer meu pião,
A pitombeira chorou,
Hoje não chora mais não.
Quando a madeira secou,
Trabalhei o meu pião,
Sobre a linha ele chorou,
E se esparramou no chão.
O pião roda e bambeia,
Roda na linha o pião,
Da linha passa pra unha,
Da unha pra minha mão.
O pião dorme ao zunir,
Parecendo estar parado,
Depois bambeia pro lado,
Fingindo que vai cair.
Salta da unha pra mão,
Da mão ao chão pode ir,
É tamanha a emoção,
Quando volta a dormir.
Puxa a corda o Paulinho,
Fazendo o pião rodar,
Entre os outros da roda,
O chão de barro a riscar.
Pula e bambeia o pião,
Enquanto fica a rodar
Do circulo a nossa mão,
Faz um menino sonhar.
Rio, 10/03/2011
Feitosa dos santos
BRINCANDO COM O PIÃO
Derrubei a pitombeira,
Para fazer meu pião,
A pitombeira chorou,
Hoje não chora mais não.
Quando a madeira secou,
Trabalhei o meu pião,
Sobre a linha ele chorou,
E se esparramou no chão.
O pião roda e bambeia,
Roda na linha o pião,
Da linha passa pra unha,
Da unha pra minha mão.
O pião dorme ao zunir,
Parecendo estar parado,
Depois bambeia pro lado,
Fingindo que vai cair.
Salta da unha pra mão,
Da mão ao chão pode ir,
É tamanha a emoção,
Quando volta a dormir.
Puxa a corda o Paulinho,
Fazendo o pião rodar,
Entre os outros da roda,
O chão de barro a riscar.
Pula e bambeia o pião,
Enquanto fica a rodar
Do circulo a nossa mão,
Faz um menino sonhar.
Rio, 10/03/2011
Feitosa dos santos