O MISTÉRIO - 8 -
O MISTÉRIO
( 8 )
O Romano, em silêncio, observa-O com curiosidade.
O mal disfarçado trejeito de repugnância o faz subir
A escada. Para. Olha-O de soslaio. Não pode convir
Com o que vê. Conhecia-lhe o prodígio da piedade!
.............................................................................................
A Entrevista
“-Falta-nos o direito condenar esse homem à morte.
Queremos que ratifique do Sinédrio, tal decisão!”
Pilatos, ri. O público reconhecimento de seu forte
Poder – Olhando a Jesus – o enchera de satisfação!
Era garboso perante os Judeus. Mas, o real porte,
Surpreende a todos: “-Não posso! Sem a acusação
Evidente, não posso! -Se a mim, a sua sorte
Está “fadada”, tenho de ler a Ata da Reunião”!
E antes de dar as costas a todos, o Procurador
Ouve o rogo de Caifás: “- Eis a Ata... Sou o relator”!
Pôncio toma o pergaminho e, do que lê, surpreso,
Segreda algo a Civilis... Acerca-se e fala ao preso:
Diz-me: “- No que se refere à terceira acusação,
Seres o “Rei dos Judeus”, qual a tua pretensão?”
= = = = = = =
O MISTÉRIO
( 8 )
O Romano, em silêncio, observa-O com curiosidade.
O mal disfarçado trejeito de repugnância o faz subir
A escada. Para. Olha-O de soslaio. Não pode convir
Com o que vê. Conhecia-lhe o prodígio da piedade!
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A Entrevista
“-Falta-nos o direito condenar esse homem à morte.
Queremos que ratifique do Sinédrio, tal decisão!”
Pilatos, ri. O público reconhecimento de seu forte
Poder – Olhando a Jesus – o enchera de satisfação!
Era garboso perante os Judeus. Mas, o real porte,
Surpreende a todos: “-Não posso! Sem a acusação
Evidente, não posso! -Se a mim, a sua sorte
Está “fadada”, tenho de ler a Ata da Reunião”!
E antes de dar as costas a todos, o Procurador
Ouve o rogo de Caifás: “- Eis a Ata... Sou o relator”!
Pôncio toma o pergaminho e, do que lê, surpreso,
Segreda algo a Civilis... Acerca-se e fala ao preso:
Diz-me: “- No que se refere à terceira acusação,
Seres o “Rei dos Judeus”, qual a tua pretensão?”
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