A Poesia de Deus
A poesia de Deus
Vem inundar nossas almas,
Com o carinho explícito,
Nos adotando sem palmas,
Sem palco e sem artista,
Apenas o mais lícito,
Salvador da raça mal quista,
Pregado como bandido,
Na pior forma de morte,
Foi jogado a própria sorte,
Pelos próprios seguidores,
E também pelos atores,
Hipócritas e traidores,
A quem se propôs salvar.
Esse amor que não tem preço,
Mas que vive do apreço,
Se sustenta pela fé,
Também por inocência,
Com a bravura de Josué,
Venceu a insolência,
Decretando a nobre cura.
A humanidade que não bradou,
Com o sentimento de poesia,
Não temeu e nem louvou,
Se portando à revelia,
O sangue que alimentou o sonho,
Daquele que foi homem tristonho,
Mas com fé e alegria nos libertou.
A poesia de Deus
Vem inundar nossas almas,
Com o carinho explícito,
Nos adotando sem palmas,
Sem palco e sem artista,
Apenas o mais lícito,
Salvador da raça mal quista,
Pregado como bandido,
Na pior forma de morte,
Foi jogado a própria sorte,
Pelos próprios seguidores,
E também pelos atores,
Hipócritas e traidores,
A quem se propôs salvar.
Esse amor que não tem preço,
Mas que vive do apreço,
Se sustenta pela fé,
Também por inocência,
Com a bravura de Josué,
Venceu a insolência,
Decretando a nobre cura.
A humanidade que não bradou,
Com o sentimento de poesia,
Não temeu e nem louvou,
Se portando à revelia,
O sangue que alimentou o sonho,
Daquele que foi homem tristonho,
Mas com fé e alegria nos libertou.