Compor com o Coração ou com a Mente?
Quando compomos mais com o coração
do que com a própria mente,
há mais sinceridade, mais verdade,
quanto ao que somos e pensamos,
porque não somos freados pela vaidade.
Todavia quando se trata,
de falarmos não sobre nós mesmos,
então importa falar mais com a mente.
Porque doutra sorte poderíamos,
ser traídos pelas emoções e sentimentos,
e com isto não sermos fiéis aos fatos.
Por isso, muitas vezes,
pode parecer que está sem coração,
o que escrevemos sobre o evangelho.
Mas seria leviano tentar produzir sensações,
arroubos de coração e de alma,
à custa de se omitir o que é verdadeiro.
Então há sabedoria em se deixar
conduzir pela Palavra da verdade,
permitir que faça o seu trabalho,
muitas vezes doloroso,
da troca do nosso coração de pedra.
E depois, estando mais tratáveis,
e mais sensíveis às necessidades,
podemos por em poesia as nossas frases,
voarmos nas asas da liberdade,
porque já não haverá mais o risco,
de pensarmos somente em coisas banais,
em meras trivialidades.
Quando compomos mais com o coração
do que com a própria mente,
há mais sinceridade, mais verdade,
quanto ao que somos e pensamos,
porque não somos freados pela vaidade.
Todavia quando se trata,
de falarmos não sobre nós mesmos,
então importa falar mais com a mente.
Porque doutra sorte poderíamos,
ser traídos pelas emoções e sentimentos,
e com isto não sermos fiéis aos fatos.
Por isso, muitas vezes,
pode parecer que está sem coração,
o que escrevemos sobre o evangelho.
Mas seria leviano tentar produzir sensações,
arroubos de coração e de alma,
à custa de se omitir o que é verdadeiro.
Então há sabedoria em se deixar
conduzir pela Palavra da verdade,
permitir que faça o seu trabalho,
muitas vezes doloroso,
da troca do nosso coração de pedra.
E depois, estando mais tratáveis,
e mais sensíveis às necessidades,
podemos por em poesia as nossas frases,
voarmos nas asas da liberdade,
porque já não haverá mais o risco,
de pensarmos somente em coisas banais,
em meras trivialidades.