QUANDO! (II)
Quando as ondas bravias,
Quiseram me derrubar.
Clamei a Deus todo dia,
Ele veio me ajudar.
Quando dúvidas corroíam,
Toda minha alma, minha vida.
Bênçãos de Deus me aliviam,
A paz voltou em seguida.
Quando a tristeza terrível,
Queria me desanimar.
O meu Deus que é invencível,
Logo veio me animar.
É bem pior ser traído
Por alguém que confiamos,
E também é mais dolorido,
Quase nos sentimos vencidos.
Porém logo reagimos,
Quando entramos em oração.
E a nosso Pai nós pedimos,
Que nos estenda a mão.
Percebemos bem latente,
A mão de Deus operar.
Envolvendo a alma da gente,
Ele vem nos alegrar...
Por isto eu sou feliz,
Pois tenho a paz do Senhor.
E também faço o que Ele diz,
Por isso sou vencedor.
9/8/2012 – 16h58min
O autor é membro Efetivo da Academia de Letras de Cachoeiro de Itapemirim, E.S. Fundador e primeiro Presidente eleito da Casa da Cultura de Cachoeiro de Itapemirim.