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  AOS POETAS     
         (Epístola: I )

 Psalm Snazalack

Jamais deixem de sonhar.
Os sonhos nos trazem inspiração.
Nunca se esqueçam de fazer o bem,
Até mesmo a aqueles que imaginamos
Não serem merecedores.
O direito de julgar
Pertence somente a Deus.
Perdoe sempre.
O perdão nos traz alívio espiritual.
Amem e respeitem as crianças,
Os tais construirão o nosso futuro.
Amem, respeitem e se for o caso,
Estendam as mãos aos idosos,
Foram eles que construíram
O nosso momento atual.
Jamais se esqueçam dos seus mestres,
Foram eles que acenderam
A segunda luz para o nosso caminhar,
A primeira foi acessa por nossos genitores.
Jamais confiem em bajuladores.
Eles só se aproximam,
Quando vislumbram uma oportunidade
De serem beneficiados.
Nunca permitam que o ódio se aloje
Em seu coração.
Este sentimento negativo só vem trazer
O mal.
Envenena a nossa alma
E nosso sangue.
Cuidado quando alguém diz
Que te ama.
Se for um amor fraterno,
Fique na espreita.
Se for um amor “carnal”,
Simplesmente não creia!
Acredite apenas no amor de seus pais,
Só eles podem te oferecer um
Amor verdadeiro.
Jamais despreze os seus pais, são eles
Os seus verdadeiros amigos.
Sempre escreva seus versos
Com amor e realismo.
Jamais se envergonhe de se expor.
Sentimentos puros não merecem
Ficar ocultos.
Nunca se esqueçam que os poetas
Vieram ao mundo apenas
Com o “dever” de amar
E de incentivar o amor.
Porém, nunca de serem amados.


                                         30/3/2018


O autor é o fundador e primeiro presidente eleito da Casa da Cultura de Cachoeiro de Itapemirim,ES, hoje denominada Casa da Cultura Roberto Carlos. Membro Efetivo da Academia de Letras de Cachoeiro de Itapemirm,Membro da Banca Examinadora de Textos da FDCI - Faculdade de Direito de Cachoeiro de Itapemimrim.
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    Sou um eterno menino que se esqueceu de crescer.
    Sou poeta sonhador.
    Desprezo todo ódio só valorizo o amor.


                 INCÓGNITA


 Eu sou a incógnita, que me interroga.
 Sou toda força que Cristo me traz.
 Sou perdão, sou a fé, que me satisfaz.
 Reneguei meu passado de fúria bravia.
         [Esqueci todo orgulho que em mim existia.

 Só assim eu consigo falar de amor,
 Exaltar as virtudes do Deus de poder,
 Que criou todos nós, o céu e os mares...
 Criador do universo e dos nossos pomares...

 Os meus inimigos até se admiram,
 Por não terem conseguido subtrair
 A paz e a fé que existem em mim!
 As vezes interrogo minha resignação.
          [E todo perdão que até aos algozes
 Consigo doar!

 Sou mistério por ter até o orgulho
 Conseguido vencer!
 Até admiro por eu ter renegado, ideais e
 Riquezas que eu havia sonhado...

 Reneguei toda posse de vaidade total.
 Esqueci o prazer de viver no poder!
 Renego as “vitórias” que alegram os fracos,
 Preferi ter a paz de um trovador!

                 New Jersey-USA- dezembro de 2011

 
   “O ser que é ser transforma tudo em flores.../
     E para ironizar as próprias dores / 
     Canta por entre as águas do dilúvio!“.
  
               (Cruz e Souza, Últimos Sonetos, p. 180)  



 "A poesia é a música da alma, e,
            sobretudo, de almas grandes e sentimentais."
                                                                  Voltaire


  LEIAM o artigo científico "O Interior da Terra"

  LEIAM TAMBÉM  - ESTATUTO DE POETA ,

DIVINA  MISSÃO E TAMBÉM  A  LENDA DE SNAZALACK.


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As mais recentes obras publicadas:  ANJOS DE LUZ - EU CREIO! - EU SOU ! -