Morrer Para O Mundo

Alegria perene, profunda e verdadeira,

É accessível àquele entregue ao Criador,

Que à mercê de Suas mãos, sempre rende louvor,

No sincero desejo, sobrepuja a barreira.

A barreira do mal, do pecado, da carne,

Mesquinha e rude... Uma soberba seqüela

Tem todo aquele que cai e atende à ela.

Destra guerreira, para ela sempre me arme...

Nessa batalha vivo eu cada dia,

A pedir mais forças Àquele que tem

Todo o poder e que me traz alegria.

Nessa constância minha fraqueza vem,

Mas sei que minha ajuda não será tardia:

Morrerei pro mundo pra enxergar além.

Edmond Conrado de Albuquerque
Enviado por Edmond Conrado de Albuquerque em 07/11/2009
Código do texto: T1910275
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