Ante as bifurcações.

 

As fraquezas expostas,

No fundo, nos são impostas,

Num subliminar e perverso processo.

Vivemos a batear respostas, 

Pela terrena e densa crosta,

No garimpar de um imerso regresso…

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E nas bateias alçadas e agitadas,

Unicamente, brilha o sol.

São teias fiadas, engendradas, antessala de um crisol…

E o homem é o chumbo a ser no cadinho moldado… 

Um sólido valioso e bruto, carente de ser lapidado… 

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A vadear entre o sim e o não,

Dualidades nos desafiam…

Às vezes amor, outras paixão,

Os beijos que acariciam…

Entre o purgar e o perdão, 

As almas se penitenciam…

Entre ter paz ou ter razão, 

O espíritos se distanciam…

—✝️​✝️✝️—

Mas foi-nos enviada a Verdade

E posta sobre o candeeiro, 

A iluminar dubiedades,

A nos redimir por inteiro… 

Foi-nos devolvido a Vida,

Foi-nos acesa a candeia, 

Irradiando a Luz prometida,

Que aquele que crê tanto anseia!