AINDA REZO
AINDA REZO
Meu coração agoniza,
Na alcova do peito,
Que a vida não alisa,
Por ser tão imperfeito.
Sentindo espasmos inquietos,
Como a sofrer ou me avisar,
Ele ainda chora tão quieto,
Se não lhe deixo falar.
Pois escondido lá dentro,
Eu guardo a minha paixão,
Que se desfolha ao tempo,
E joga pétalas ao chão.
E há um vento impiedoso,
Que varre toda emoção,
Pelo caminho sinuoso,
Com uma triste canção.
Por isso tudo eu reflito,
E tomo um chá no balcão,
A resolver meus conflitos,
Buscando ser mais irmão.
Somente assim serei nexo,
E causa de mais esperança,
Se a humanidade é um texto,
Que ainda rezo pra santa.
E a minha Santa Natureza,
Continua pedindo ao fiel,
Que viva com sede e certeza,
De sermos comportas pro Céu.
🙌🙏🤲
AINDA REZO
Meu coração agoniza,
Na alcova do peito,
Que a vida não alisa,
Por ser tão imperfeito.
Sentindo espasmos inquietos,
Como a sofrer ou me avisar,
Ele ainda chora tão quieto,
Se não lhe deixo falar.
Pois escondido lá dentro,
Eu guardo a minha paixão,
Que se desfolha ao tempo,
E joga pétalas ao chão.
E há um vento impiedoso,
Que varre toda emoção,
Pelo caminho sinuoso,
Com uma triste canção.
Por isso tudo eu reflito,
E tomo um chá no balcão,
A resolver meus conflitos,
Buscando ser mais irmão.
Somente assim serei nexo,
E causa de mais esperança,
Se a humanidade é um texto,
Que ainda rezo pra santa.
E a minha Santa Natureza,
Continua pedindo ao fiel,
Que viva com sede e certeza,
De sermos comportas pro Céu.
🙌🙏🤲