Pensando Fundo
Pensando Fundo no sentimento do mundo.
Um raciocínio profundo veio me confidenciar.
A humanidade anda desde o tempo das cavernas
A fazer o caminho da Via Láctea e de outras vias mais.
Sois os crucificados de outrora e de agora.
Agonizais na cruz da violência, das drogas, dos vícios,
Da corrupção, das paixões desenfreadas.
Da vida desregrada que levais.
Na medida do vosso existir não cabem desvios de conduta.
Padeceis na cruz de existir longe da luz.
O corpo é vosso.
A vida é vossa.
A alma, que vos foi dada, aceita o fardo que torna
O vosso viver pesado.
Chega a sair do corpo que lhe foi dado.
Entra na rota da luz.
Não faz o sinal da cruz.
Deita-se aos pés da luz.
Eu sou a personificação do corpo que me
Foi confiado, estica o corpo, abre os braços.
Eu sou a cruz a que ando pregado.
Eu sou o crucificado.
Lita Moniz
Pensando Fundo no sentimento do mundo.
Um raciocínio profundo veio me confidenciar.
A humanidade anda desde o tempo das cavernas
A fazer o caminho da Via Láctea e de outras vias mais.
Sois os crucificados de outrora e de agora.
Agonizais na cruz da violência, das drogas, dos vícios,
Da corrupção, das paixões desenfreadas.
Da vida desregrada que levais.
Na medida do vosso existir não cabem desvios de conduta.
Padeceis na cruz de existir longe da luz.
O corpo é vosso.
A vida é vossa.
A alma, que vos foi dada, aceita o fardo que torna
O vosso viver pesado.
Chega a sair do corpo que lhe foi dado.
Entra na rota da luz.
Não faz o sinal da cruz.
Deita-se aos pés da luz.
Eu sou a personificação do corpo que me
Foi confiado, estica o corpo, abre os braços.
Eu sou a cruz a que ando pregado.
Eu sou o crucificado.
Lita Moniz