No silêncio da mente
No silêncio da mente
Heronides Silvestre
No silencio da mente
Aqueço meu peito enfermo
Deito na relva suave
E me envolvo na semente
Quando sinto o vento
Penetrar meus pensamentos
Vem a melodia incessante
Como se fosse ungüento
Tiro das nuvens nefastas
Sem atingir o firmamento
Transbordando as lágrimas
Em alegrias e não lamentos