Crônica dos Celícolas
No entreveio lá se vai à lógica
A seqüência, a gramática
Deus vindo pelas máquinas!
Articulando crônicas mundanas!
Desda gênese ele não descansa!
Datilografando, adestrando
Desdo Levítico arrebanhando
Mas, só o pasto á glutonaria não abranda.
É por isto que a ovelha saliva sobre a cerca vizinha!
E porque os Celícolas são péssimas companias
A ponto de chatear até a perfeição infinita
Ao ponto dele(a) procurar a salvação
No inveterado de sua personificação
A quem concedeu o livre-arbítrio
Da sua intrínseca tendência apocalíptica