Silêncio!
O que de bom o coração tanto deseja
Não trago às claras,
Que as palavras , antes mesmo de nos
lábios se formarem
Na alma em desespero se atropelam.
Com o canto rouco
De quem tanto poupa
Trazer-lhe à memória,
Não deixando este,
jamais, de reclamar seu domínio.
Domino este sentido
Que me sustenta
Quando assim o permito.
E a chama se intimida.