TRISTEZA E CLEMÊNCIA
TRISTEZA E CLEMÊNCIA
Ó triste memória,
Que enfrenta alemães,
Num enredo da história,
Em que não há refrões.
Ó 'maiestas' senhora,
Que atiça emoções,
Se me esqueces agora,
Choro aos borbotões.
Ó meus braços, e agora!
Porque dói meus tendões?
Quando abraço Pandora,
Nas minhas ilusões.
Sei que nada me é findo,
Mesmo sem ter começo,
Pois lembrar só é lindo,
Quando não sou o avesso.
E assim vou trilhando,
Sobre a relva de encantos,
Vou sonhando e amando,
Mesmo que haja prantos.
Pois os dias de agora,
Em pelejas nos campos,
Vem com a dor que vigora,
Que nem sei como aguento.
Então peço a clemência,
Do meu anjo da guarda,
Ante tudo o que agora,
Pode ser meu tormento.
😕🙏👼😢
TRISTEZA E CLEMÊNCIA
Ó triste memória,
Que enfrenta alemães,
Num enredo da história,
Em que não há refrões.
Ó 'maiestas' senhora,
Que atiça emoções,
Se me esqueces agora,
Choro aos borbotões.
Ó meus braços, e agora!
Porque dói meus tendões?
Quando abraço Pandora,
Nas minhas ilusões.
Sei que nada me é findo,
Mesmo sem ter começo,
Pois lembrar só é lindo,
Quando não sou o avesso.
E assim vou trilhando,
Sobre a relva de encantos,
Vou sonhando e amando,
Mesmo que haja prantos.
Pois os dias de agora,
Em pelejas nos campos,
Vem com a dor que vigora,
Que nem sei como aguento.
Então peço a clemência,
Do meu anjo da guarda,
Ante tudo o que agora,
Pode ser meu tormento.
😕🙏👼😢