SILÊNCIO
Do silencio obedecido resta o choro
Da carência penúria não resta mais
Nos meus umbrais não corvo
Mas eu ouço; Não posso mais
Guardei palavras pugentes
Ouvi mais que pude
Algo clama na mente
E a confissão surge.
Parde da alma é grito
Parde da alma é esperança
Meu ego eterno fugitivo
Equilíbrio agora é lembrança