Tela de Silvia Mota
MUTILADA
Sal vertido em cárcere aflitivo,
Aquosa masmorra do desamor
Expirados anseios jazem no cerne...
Castigo emocional
De uma alma que dói
Sem saber o porquê
Amo em in_versos da alegria
Teço letras desamparadas
Estridente clamor por ti!
Amo as palavras que não digo
Em silentes anseios a ti concedidos
In_versos: contrários poemas contigo
Da outrora que fomos e hoje, tão perdidos
Alegria foi porto de partida... A chegada, eu não bendigo!
Teço emblemas, insígnias, mensagens inexistentes
Letras que regorjeiam no vento e voltam
Desamparadas choram com eu, prantos dolentes
Estridente é o grito mudo que parte desta garganta!
Clamor tão audível que sobrepõe os sinos...
Por ti... Só por ti! Na minha solidão, nem tua lembrança suplanta...
MUTILADA
Sal vertido em cárcere aflitivo,
Aquosa masmorra do desamor
Expirados anseios jazem no cerne...
Castigo emocional
De uma alma que dói
Sem saber o porquê
Amo em in_versos da alegria
Teço letras desamparadas
Estridente clamor por ti!
Amo as palavras que não digo
Em silentes anseios a ti concedidos
In_versos: contrários poemas contigo
Da outrora que fomos e hoje, tão perdidos
Alegria foi porto de partida... A chegada, eu não bendigo!
Teço emblemas, insígnias, mensagens inexistentes
Letras que regorjeiam no vento e voltam
Desamparadas choram com eu, prantos dolentes
Estridente é o grito mudo que parte desta garganta!
Clamor tão audível que sobrepõe os sinos...
Por ti... Só por ti! Na minha solidão, nem tua lembrança suplanta...