MALDITO CIUME
Maldito!, desgraçado ciúme
Porque tu invadiste o meu ser?
Eu era tranqüilo, nunca pensei
Que você invadiria min’alma;
E me tiraria toda a minha paz,
Distanciando-me do meu amor.
Tirando-me a mulher amada.
Porque não ouvi a voz da razão?
Pois o coração nunca entende
De um sentimento mais profundo
E age sempre com tanta emoção.
Ah!, maldito, infeliz ciúme
Que me distanciou do meu amor;
E ainda me corroi por dentro;
Afasta-se de mim seu infeliz;
Seu desastrado, mau sentimento;
Deixa-me reconquistar o meu bem;
Afasta-se, pro meu amor voltar.
Maldito!, desgraçado ciúme
Porque tu invadiste o meu ser?
Eu era tranqüilo, nunca pensei
Que você invadiria min’alma;
E me tiraria toda a minha paz,
Distanciando-me do meu amor.
Tirando-me a mulher amada.
Porque não ouvi a voz da razão?
Pois o coração nunca entende
De um sentimento mais profundo
E age sempre com tanta emoção.
Ah!, maldito, infeliz ciúme
Que me distanciou do meu amor;
E ainda me corroi por dentro;
Afasta-se de mim seu infeliz;
Seu desastrado, mau sentimento;
Deixa-me reconquistar o meu bem;
Afasta-se, pro meu amor voltar.