O revolver das cinzas

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Será que o tempo, mesmo corrido, dá tempo para a gente pensar no transcorrido e se empatizar com o que já não somos, mas fomos um dia, num dia já morrido? Será que aquilo que não compreendemos, nem aquele que, numa dialética silenciosa ou berrante nos tocou com a voz? Será que tudo que já foi existido é mesmo morrido ou ainda orbita dentre de nos?

Sebastião Alves da Silva
Enviado por Sebastião Alves da Silva em 22/10/2009
Reeditado em 23/10/2009
Código do texto: T1880852
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