O revolver das cinzas
Rnn
Será que o tempo, mesmo corrido, dá tempo para a gente pensar no transcorrido e se empatizar com o que já não somos, mas fomos um dia, num dia já morrido? Será que aquilo que não compreendemos, nem aquele que, numa dialética silenciosa ou berrante nos tocou com a voz? Será que tudo que já foi existido é mesmo morrido ou ainda orbita dentre de nos?