Tormenta
Numa tormenta duvidosa.
Em sã consciência vive lá.
Solitária, sem controles;
em meio a feras famintas.
Que diga hei de duvidar...
Feras enjauladas,
prestes a escapar.
Da corrida corriqueira,
desmancha-se na fogueira...
Entre moribundos a encarar.
Pobres as criaturas,
que de encontro à noite escura...
Temem as sombras diluvias.
E por meios sem controles,
veem-se presas novamente.
Em meio há terra escaldante.
Em meio ao fogo maldito.