Tormenta

Numa tormenta duvidosa.

Em sã consciência vive lá.

Solitária, sem controles;

em meio a feras famintas.

Que diga hei de duvidar...

Feras enjauladas,

prestes a escapar.

Da corrida corriqueira,

desmancha-se na fogueira...

Entre moribundos a encarar.

Pobres as criaturas,

que de encontro à noite escura...

Temem as sombras diluvias.

E por meios sem controles,

veem-se presas novamente.

Em meio há terra escaldante.

Em meio ao fogo maldito.

Fernanda Koziel
Enviado por Fernanda Koziel em 24/07/2009
Reeditado em 11/10/2016
Código do texto: T1716932
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