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A Poetisa Jornalista

Quem é Fernanda Koziel aos olhos da sociedade? Jornalista. Aos olhos dos amigos: Uma pessoa extremante louca e extrovertida, companheira e fiel. Da família: garota responsável, inteligente e sensível. E aos olhos de si mesma? Uma mistura de tudo e um pouco mais… Cantora e desenhista nas horas vagas e a eterna poetisa incompreendida.
Amante de bons valores, loucuras saudáveis, amores sinceros, gestos simples, amizades inesquecíveis, pessoas especiais e leituras amenas.
Aprecia com afinco costumes e a cultura japonesa; mangas e animes sempre presentes: um pedaço da criança que ficou e permanecerá.
Então me perguntam: o que você veio fazer aqui? Não sei, caí de pára-quedas no mundo estimável das Letras. Se eu gosto de escrever? Talvez… Mas acredito que a resposta correta seja a necessidade; sim, a palavra não é gostar e sim, obedecer a um impulso irresistível, sobrenatural (risos). 
Ora, alguns não refletem sobre pintura, desenho, canto, composição musical, esporte e tantos outros? Eu, somente escrevo.
E por que escrevo:? Pelas antigas utopias, revoluções; escritores que morreram buscando, sabe-se o que. Estes incompreendidos especiais —-especiais incompreendidos —-; agora empoeirados nas estantes das pessoas cultas. Para expressar idéias, dessas que temos der repente. Em ônibus (principalmente), quando estamos sós e mergulhamos no íntimo de nós procurando buscar respostas. 
Bom, já que o ser humano tem cerca de 40 mil a 60 mil pensamentos por dia, nada mais plausível do que aproveitá-los e não jogá-los em nossa particular lixeira mental e, sim, compartilhá-los. Comunicação é a chave, como dizia nosso amado Chacrinha “quem não se comunica se estrumbica”. 
Mas quem sou eu para falar tal coisa? Sou, tão somente, outra egoísta que guarda para si idéias, certo? Mas, por isso, aqui estou tendo a chance de um recomeço, e você?
Reflita e compartilhe suas idéias, que acredito não sejam tão diferentes afinal. Caminhamos todos em uma mesma direção, ou não? 
E para finalizar, uma frase que me identificará: Como dizia Cecília Meireles: “Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta”.

Fernanda Koziel