SINFONIA

E quando os sinos em hotes badalam

As dális de o jardim perfumam

Noites de chuva fresca

No sorriso encantador da lua

Escondida entre nuvens

Por estrela de mel que lacrimejam

Folhas verdes dos pés das laranjeiras

Ao som da valsa na vitrola

Que me faz recordar

Tudo que a brisa me lembra

Nas horas do tempo a passar

Num calope de vento

Que sinto enquanto os sinos badalam.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 15/03/2023
Reeditado em 16/03/2023
Código do texto: T7740459
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