SINFONIA
E quando os sinos em hotes badalam
As dális de o jardim perfumam
Noites de chuva fresca
No sorriso encantador da lua
Escondida entre nuvens
Por estrela de mel que lacrimejam
Folhas verdes dos pés das laranjeiras
Ao som da valsa na vitrola
Que me faz recordar
Tudo que a brisa me lembra
Nas horas do tempo a passar
Num calope de vento
Que sinto enquanto os sinos badalam.