TALVEZ PALHAÇO... PORQUE ME DESFAÇO DE TANTO SER !

E de repente os sinos

desataram seus pássaros

e, nós ressuscitamos.

PAX TIBI MARCE EVANGELISTA MEUS!

Entre a lembrança e a promessa,

a que haveremos de comprar a plenitude do tempo.

Raivas de amor, e valsas, tanto porre...!

Os boleros cortaram no seu suplício uma ternura e,

seus braços cresceram nos decotes.

Uma vontade de matar o tédio, a desventura de tantas tardes tatuadas no peito.

Mas a tormenta do meu amor pela loucura

cresceu nas flautas e,ao mesmo tempo que tonsura nos ombros do meu irmão,crescia

daquelas tardes uma estola fúnebre.

Tive a certeza de um maverick,disse depois,My Darling,Te voglio tanto Bene...

Avião no próximo verão.

Nós estaremos nos grandes bulevares de Paris, na ponte principal, a de Londres,

e ser a de Waterloo, nunca uma outra cor

de cinzas e de torres...

Na praça do Relógio te matarei de amores.

Mas, era como se quisesse alcançar as tardes que desabavam. Do outro lado; as flores...Um saxofone em Singapura...uma gaivota.

José ? Morreu de amor em outro País!

T@CITO/XANADU

Paulo Tácito
Enviado por Paulo Tácito em 25/03/2020
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