Segunda-feira, 1/4/2019
A vida, eterna brincadeira
Antonio Feitosa dos Santos 
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Eu sempre bendigo a vida,
Cuido dela com carinho,
Sem espinho, Deus me deu.
Fui criança, fui menino
E tive os prazeres meus.

Quando bem pequenininho,
Com meus irmão eu brincava,
Com bola de couro e meia,
Tampão de dedos deixava,
Junto as pedras da areia.

Meu existir? sempre intenso,
Na cidade ou no campo,
Com os amigos eu brincava,
Com carrinhos ou pirilampos,
Brincadeiras? Eu criava.

Com os meus irmãos brinquei,
Com os amigos, oh! felicidade.
Com meus filhos brinquei demais
E disso eu sinto saudades,
Síndrome do amor de pai.

A vida é eterna brincadeira,
O tempo confisca as amizades, 
Mas sigo brincando com a neta,
Isso, para mim é felicidade,
Digo, minha vida está completa. 

Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 1/4/2019 às 08h07 

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