Sábado, 3/9/2016
Lúdico crepuscular - Poema
Antonio Feitosa dos Santos
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La vai o sol deslizando,
Riscando o firmamento,
Sua luz esmaecendo,
Do dia o doce momento.
A água do mar acalma,
O vento sopra zunindo,
Pássaros voando rápidos,
É à noite, que vem vindo.
E o meu olhar pesado,
Perde-se na imensidão,
Da água, agora turva,
Fundindo-se a escuridão.
Dirijo o dedo da mão,
Ao ponto imaginário,
Lá fica o meu torrão,
Lá debulho o rosário.
Que seja noite de paz,
Como outras tantas noites,
Depois dela venha o sol,
Venha brisa sem açoites.
Cartagena, 20/08/2014
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 3/9/2016 às 09h24
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Mais Blog Feitosa dos Santos - Prosas & Poemas
(clique aqui) "Lúdico crepuscular - Poema" - 3/9/2016 "Construindo a democracia através do cidadão ... "Construindo a democracia através do cidadão ... "Contrariando os pessimistas" - 22/8/201... "Todo dia é dia de pai - Crônica" - 13/8... "De amor! Nem me fale - pequeno cordel" ... "Um dia na cidade maravilhosa e olímpica &quo... "Rio de Janeiro em tempo de olimpíadas "... "Compreender-se ao compreender a vida" -... "Pensamento do dia" - 28/7/2016 (mais ainda)
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La vai o sol deslizando,
Riscando o firmamento,
Sua luz esmaecendo,
Do dia o doce momento.
A água do mar acalma,
O vento sopra zunindo,
Pássaros voando rápidos,
É à noite, que vem vindo.
E o meu olhar pesado,
Perde-se na imensidão,
Da água, agora turva,
Fundindo-se a escuridão.
Dirijo o dedo da mão,
Ao ponto imaginário,
Lá fica o meu torrão,
Lá debulho o rosário.
Que seja noite de paz,
Como outras tantas noites,
Depois dela venha o sol,
Venha brisa sem açoites.
Cartagena, 20/08/2014
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