SAUDADE EM GOTAS
(Samuel da Mata)
De repente, as flores se curvam ao tempo
Some o perfume de calorosos sentimentos
E a negra sombra da noite ao ninho invade
Regam agora os olhos, lágrimas de saudade
Não há mais festas de faceiras borboletas
Nem querem as vespas o sabor do seu mel
Tua alegria de primavera se tornou em seca
Nem os teus olhos ousam contemplar o céu
Adorna a tua face o teu choro cristalino
Num pranto de saudade do teu viver ladino
Onde o amor, tu sabes, por certo floresceu
Botões de esperança brotam dentre os ramos
Quem sabe o amanhã afugente os desenganos
E ainda volte o amor a morar nos braços teus
(Samuel da Mata)
De repente, as flores se curvam ao tempo
Some o perfume de calorosos sentimentos
E a negra sombra da noite ao ninho invade
Regam agora os olhos, lágrimas de saudade
Não há mais festas de faceiras borboletas
Nem querem as vespas o sabor do seu mel
Tua alegria de primavera se tornou em seca
Nem os teus olhos ousam contemplar o céu
Adorna a tua face o teu choro cristalino
Num pranto de saudade do teu viver ladino
Onde o amor, tu sabes, por certo floresceu
Botões de esperança brotam dentre os ramos
Quem sabe o amanhã afugente os desenganos
E ainda volte o amor a morar nos braços teus