Livre como o vento
Adolescente tresloucada,
Apaixonada, desnuda de sofrimentos,
Enamorada pelo prazer de amar,
Numa loucura sem fim,
Tanto tempo é passado,
Desse amor idealizado,
Em que não houve soma,
Somente subtração
Do teu doce amor juvenil
O que sobrou? Nada...
Seguiste teus sonhos,
Que no espaço se perderam.
Não reclama!
É fértil o teu campo da saudade.
Teu corpo e mente o sentem.
Criam asas, alçam vôos,
Como os dedos de um maestro
Nunca esquecem e se concentram
Deslizam pela leveza,
Pelo prazer de dar prazer,
De novo, um dueto interpretam,
Com força e ritmo,
Todos os sentidos em harmonia,
Que transformam o ato
De amar em melodia,
Lotada de sonhos
E de luz que nunca se acaba,
Pois murmura em tua alma...
Vive sem medo!
Se até as árvores mais resistentes
Enfraquecem e, um dia, caem,
Para que arrependimentos!
Após a chuva ou o frio,
Livre como o vento,
Ouve as canções de amor,
Doces palavras de ternura,
Dorme, tranqüila, em seus braços.
Lembra-te!
No horizonte,
Todo o universo se encaixa,
No encanto que o ver o sentir trazem.
Sem tirar nem pôr:
Um hiato de felicidade.
Um perfume.
Uma idéia.
Deixa as lembranças te guiarem,
A saudade e o sonho
Nunca deixam de tecer,
Com fios dourados
Uma nova estrada.
Não importa até quando!
Adolescente tresloucada,
Apaixonada, desnuda de sofrimentos,
Enamorada pelo prazer de amar,
Numa loucura sem fim,
Tanto tempo é passado,
Desse amor idealizado,
Em que não houve soma,
Somente subtração
Do teu doce amor juvenil
O que sobrou? Nada...
Seguiste teus sonhos,
Que no espaço se perderam.
Não reclama!
É fértil o teu campo da saudade.
Teu corpo e mente o sentem.
Criam asas, alçam vôos,
Como os dedos de um maestro
Nunca esquecem e se concentram
Deslizam pela leveza,
Pelo prazer de dar prazer,
De novo, um dueto interpretam,
Com força e ritmo,
Todos os sentidos em harmonia,
Que transformam o ato
De amar em melodia,
Lotada de sonhos
E de luz que nunca se acaba,
Pois murmura em tua alma...
Vive sem medo!
Se até as árvores mais resistentes
Enfraquecem e, um dia, caem,
Para que arrependimentos!
Após a chuva ou o frio,
Livre como o vento,
Ouve as canções de amor,
Doces palavras de ternura,
Dorme, tranqüila, em seus braços.
Lembra-te!
No horizonte,
Todo o universo se encaixa,
No encanto que o ver o sentir trazem.
Sem tirar nem pôr:
Um hiato de felicidade.
Um perfume.
Uma idéia.
Deixa as lembranças te guiarem,
A saudade e o sonho
Nunca deixam de tecer,
Com fios dourados
Uma nova estrada.
Não importa até quando!