MEU RINCÃO QUERIDO
Sinto uma saudade imensa,
Da terra onde nasci,
Do meu Rio Grande do Sul,
Lugar mais lindo não vi.
Lembro-me da minha querência,
Dos churrascos com fogo de chão,
Das prendas a benevolência,
A me servir chimarrão.
Das danças, então, nem se fala.
Do fandango, da chula e da chimarrita.
Que a todos sempre abala,
Com sua coreografia bonita.
E aqui distante eu sonho,
Com o dia que vou voltar,
Rever meu rincão querido,
Deus há de me abençoar!
Daniel Lopes de Oliveira - Ilha Solteira/SP - 12/11/2012 – 22:46h
Esta poesia eu fiz para homenagear uma amiga, Susana Belo, gaucha da gema, que mora na cidade de Votuporanga/SP