SAUDADE
Beija-me a alma
E terás teus lábios felizes.
E sermos assim tantos em dois
E que o nosso depois seja explêndido
Saiba silenciar esse nosso silêncio.
Mas que não quer morrer...
Sinto saudades...
Recolho-me às idéias que dormem,
Para saber que o que me engole
É a mesma ventania que passa.
E vou às ruas caçar bancos de praças
E diluir sentados os meus excessos.
Sinto vontade de beijar-te
E com as mãos apalpar-te.
Quando me acho, sou feliz...
E entre abraços meus, abraço a vida
Ouço quieta a minha voz
Ouço quando meus céus se abrem
Quando desejo calar-me
E compreender melhor o mundo...
Quando quero sonhar, planto flores,
Perfumo o coração...
E do bem sinto saudades...
E então AMO!
Amo os animais, ás flores
Antigo amores que não voltam mais...
Vou vivendo cantando e amando
Tudo na vida representando
Os "cantos" de madrigais!
Beija-me a alma
E terás teus lábios felizes.
E sermos assim tantos em dois
E que o nosso depois seja explêndido
Saiba silenciar esse nosso silêncio.
Mas que não quer morrer...
Sinto saudades...
Recolho-me às idéias que dormem,
Para saber que o que me engole
É a mesma ventania que passa.
E vou às ruas caçar bancos de praças
E diluir sentados os meus excessos.
Sinto vontade de beijar-te
E com as mãos apalpar-te.
Quando me acho, sou feliz...
E entre abraços meus, abraço a vida
Ouço quieta a minha voz
Ouço quando meus céus se abrem
Quando desejo calar-me
E compreender melhor o mundo...
Quando quero sonhar, planto flores,
Perfumo o coração...
E do bem sinto saudades...
E então AMO!
Amo os animais, ás flores
Antigo amores que não voltam mais...
Vou vivendo cantando e amando
Tudo na vida representando
Os "cantos" de madrigais!