Silêncio como pausa

No silêncio que possibilita a palavra

Silêncio como pausa

Silencio o que reverbera na mente

Silêncio que acalma o sentimento

 

Como se o sentir pudesse ser pausado

 

Numa propulsão de idéias...

A pele arrepia ao toque da palavra

Revestida de atitudes, ou a falta dela.

Silêncio que atordoa... Assim como a tua ausência

 

O calar em si, o que a mente permite...

O que no coração ecoa

Reverbera o silêncio na alma

O coração posto na palma da mão

 

Mente no monitor

E além dele... Você!

Silêncio latente na tela do frio monitor.

 

Jaqueline Serávia
Enviado por Jaqueline Serávia em 27/06/2008
Reeditado em 01/07/2008
Código do texto: T1054132