Canção da paz

Se o sacrifício de minha vida

Valer o silenciar da voragem

De um mundo consumido por guerras,

No altar da inconsequência humana

Imolarei meu corpo,

Para que a curta existência

De um pobre mortal,

Guerreiro de si mesmo,

Seja espalhada aos ventos

Pelas sendas de um mundo

Onde homens de corações flamejantes

Incendeiam sonhos de paz!