Le Ciel de Paris se réveille en nuances de gris
Bonne journée a quem padeceu na eterna noite de núpcias
Bonne journée à cidade das luzes [de velas
Onde o amor encontra-se Implodido.
Bonne nuit a quem morreu de amor,
A quem olhou aos pais pela última vez,
Aos que esperaram demais
Pensaram demais...
E viram teus sonhos indo pelos ares.
Que Deus é este que fere vidas?
Que fé é esta que quebra almas?
Que ser é este que esqueceu nas mesquitas os teus escrúpulos?
Le Ciel de Paris se réveille en nuances de gris
Os buques deram lugar às coroas,
A cidade do amor se pintou de saudade,
E viu-se a declaração de guerra
à esperança de um mundo pacífico.
Que se passés?
Que horas os corações deram espaço a tumores?
O que houve com quem um dia foi capaz de amar?
Menos deuses paralíticos,
E a maior consagração da compaixão,
Sem terras, sem crenças, sem controversias,
O bem pelo simples ato de ver alguém sorrir.
Il a vu le bleu du ciel peindre avec du sang
Sangue do irmão, do pai, do filho.
O vermelho arder em peitos,
Muito mais que por amar...
Le drapeau blanc était tachée, déchirée,
et bombareada
Vé-se o ínfimo ser decadente,
Que julga-se profeta,
Desonrando a história e o ideal
De quem parou seu mundo,
Nao para chocar, mas para unir.
Ah lá o leviano que ecoa em tua voz o nome de Deus em vão.
Ah lá o humano que não compreende o sentido da fé.
Ah lá o indigno que interpreta pergaminhos à sua maneira.
Ciel de Paris se réveille en nuances de gris
Mais Dieu pardonne
A ação Imperdoável,
Onde quer que o tempo esteja.
Mais la tour se souviendra
É do que não deve ser esquecido.
Je suis Paris.