Uma pomba delineia um voo no empíreo
Em busca da liberdade tão pronunciada
Audaz em seu arrebatamento sem receio
Desbrava a imensidão de luz e mistérios.
 
Na imensidão azul um ponto branco voa
Riscando o céu veloz descrevendo a paz
Nações rompem o silêncio e o grito ecoa
Calabouços, torturas e prisões jamais.
 
A ave que representa a pureza sem guerra
Apresenta a possibilidade de uma nova vida
Arrebanhando cidades e nações na terra
Para promover uma nova versão prometida.
 
O ramo que traz em seu bico sacia a fome
A lama em seus pés direciona o caminho
Não haverá um ser que negue o nome
De quem fez este mundo imenso sozinho.
 
Suas asas abertas emitirá a luz intensa
Para encandear pensamentos cruéis
Um novo mundo será a recompensa
Para um povo plácido, proletário e fiel.
 
A paz no mundo será rotina frequente
Não haverá ambição e corrupção brutal
O povo é quem mandará daqui pra frente
Com pensamento rente no desejo final.
 
 
 
Léo Pajeú Léo Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Léo Bargom Leonires em 13/08/2011
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