Poema: A Casa de Lucena
Poema Dedicado a 'Casa de Lucena-y-Veintimiglia', e ao Chefe de Nome e das Armas desta Real Família em Exílio,
"D. Cláudio Magnus Augustus de Saxe Altenburg Bragança de Lucena"
(Poeta Filipe Cavalcante - MA)
A Augusta Casa do Senhor Augustus,
enaltecida pelos reis passados,
aclamada entre vivas e entre brados,
entronizada em século vetusto -
do tempo teve que pagar o custo.
E os príncipes, expulsos, desprezados,
tiveram que viver como exilados,
tendo o trono perdido em um só susto.
De país em país, terra e nação,
como o povo nascido de Abraão,
assim vagaram os príncipes lucentinos.
Até, de consciência renascida,
ressurgir bela e próspera de vida,
numa soberania inteira e plena,
como sempre Soberana e Augusta, Casa de Lucena.